Petrobrás anuncia novo aumento do gás de cozinha na Paraíba nesta segunda (17)
Moradores de Paraíba vão pagar mais caro pelo Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), o mais usado nas residências em botijões de 13 quilos.
A partir de hoje (17), os paraibanos vão pagar mais caro pelo Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), o mais usado nas residências em botijões de 13 quilos. Portanto, com o reajuste, que será de 5%, o valor do gás de cozinha na Paraíba sobe pela quinta vez seguida em menos de três meses. O último reajuste nas refinarias da Petrobras aconteceu no final de julho.
Petrobrás anuncia novo aumento do gás de cozinha na Paraíba nesta segunda (17) (Imagem: Reprodução Google)
O reajuste foi anunciado na última quinta-feira (13). De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás de Cozinha da Paraíba (Sinregás), Marcos Antônio, outros reajustes podem acontecer ainda em agosto.
Ainda conforme explicou o presidente do Sinregás, a pandemia do novo coronavírus tem reflexos nos reajustes que estão ocorrendo. Só para ilustrar, chega a 25,3% a soma dos aumentos registrados nos últimos meses
Dessa forma, o preço da botija de gás vai passar a custar entre R$ 78 e R$ 85 reais, dependendo da
modalidade de compra. O aumento é, em média, de R$ 3. demais, a recomendação do Sinregás é realizar uma pesquisa de preços e edir nota fiscal.
A economia em Paraíba
Em meio a pandemia do novo coronavírus, o estado de Paraíba apresentou mais de R$ 240 milhões em perdas de receita afetando diversas setores importantes para a manutenção da economia.
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Por exemplo, segundo dados do boletim da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), publicado na última semana, a arrecadação de dos tributos ICMS, IPVA e ITCD, em julho, registrou queda de 1,04%, comparada a julho do ano passado, por consequência da retração do ICMS (4,15%).
Ainda de acordo com o relatório da Sefaz-PB, somente entre o período de abril a julho. Meses de maiores impactos da pandemia nas receitas, as perdas na Paraíba chegaram ao total de R$ 244,2 milhões.
A economia foi afetada pela pandemia em todo o Brasil. Em síntese, os estados brasileiros juntos registraram uma perda de arrecadação de R$ 16,4 bilhões no primeiro semestre de 2020 em comparação com o mesmo período no ano passado.
Vinte, das 27 unidades federativas do país, registraram queda na arrecadação na primeira metade do ano.
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