Entenda sobre o Renda Brasil e veja quem tem direito ao novo benefício do Governo Federal
Programa, que ainda não foi entregue ao Congresso, chamado Renda Brasil é um dos focos centrais do Governo de Bolsonaro nesse segundo
Programa, que ainda não foi entregue ao Congresso, chamado Renda Brasil é um dos focos centrais do Governo de Bolsonaro nesse segundo semestre de 2020.
Entenda sobre o Renda Brasil e veja quem tem direito ao novo benefício do Governo Federal. (Fonte: Google)
No início de julho, o Ministro Paulo Guedes afirmou que o foco atual do Governo é o emprego e a renda. O Renda Brasil é um substituto do Bolsa Família. Dirimíamos que é um programa mais robusto. Isso porque, com ele, o Governo pretende não só fornecer o dinheiro às famílias, mas também ofertar condições de trabalho.
Diferenças entre Renda Brasil e o “velho” programa
A principal diferença que existe entre o Renda Brasil e o Bolsa família é o valor pago em cada um deles. Hoje em média as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família recebem R$ 190,00. Mesmo sem que se tenha o programa plenamente elaborado, estima-se que o valor pago por ele pago seja mais elevado e se aproxime dos R$250,00.
O novo programa também seria destinado àquelas pessoas que hoje estão recebendo o Auxilio Emergencial, mas que não são assistidas pelo Bolsa Família e, que se encontram em situação de vulnerabilidade.
O Brasil tem dinheiro suficiente para arcar com um programa permanente?
Essa é uma questão que divide opiniões, isso porque não se sabe ao certo de onde sairá o dinheiro que irá custear o programa. Uma das hipóteses levantadas é a de se extinguir alguns benefícios como o seguro defeso e o Abono Salarial e, então, transferir essas verbas para o Renda Brasil. Outra alternativa é acabar com os privilégios do funcionalismo público, como os auxílios refeição, moradia, creche.
Leia mais: Aceleração da Reforma Tributária busca recursos para o Renda Brasil
O Governo Bolsonaro espera que até o fim de 2020 essa questão já esteja resolvida. Pois a pretensão é que o programa entre em vigor logo no início de 2021.
A estratégia do Governo para acelerar a aprovação do Programa é fazer a discussão dele juntamente com o debate sobre o teto de gastos, assim será possível até mesmo não excedê-lo.
