Auxílio Brasil: Inscrição, novas regras, valor e início dos pagamentos

Substituto do Bolsa Família, Auxílio Brasil pode entrar em vigor em novembro. O nome muda, e quanto as regras? Entenda melhor.

Substituto do Bolsa Família, o Auxílio Brasil, do governo Jair Bolsonaro, pode entrar em vigor já em novembro. O nome muda, e quanto as regras? Entenda melhor o funcionamento do programa.

Auxílio Brasil: Inscrição, novas regras, valor e início dos pagamentos

Auxílio Brasil: Inscrição, novas regras, valor e início dos pagamentos (Imagem: Pollyana Ventura/Getty Images/Forbes)

Desde 2020 o preside Jair Bolsonaro tem tentado implantar um programa que substituta o criado pelo governo PT, no entanto, só agora parece que ele vai conseguir.

O Auxílio Brasil é uma política pública social de transferência de renda, ou seja, funcionará de forma bem próxima ao já conhecido Bolsa Família.

No entanto, a ideia é aumentar o número de famílias beneficiadas pelo programa, afirmou o ministro da Cidadania, João Roma.

“O atual programa de transferência de renda, que é o Bolsa Família, abrange cerca de 14,6 milhões de beneficiários. Esse número deve aumentar, indo acima de 16 milhões de beneficiários”

A ideia também é a mesma, diminuir o índice de brasileiros abaixo da linha da pobreza,

para isso, o atual valor concedido por família, que gira em torno de R$ 180 deve subir para, aproximadamente, R$ 300 por família.

O valor, portanto, deve ser definido por volta do final de setembro uma vez que essa reestruturação do programa entra em vigor no mês de novembro. Até outubro temos a extensão do auxílio emergencial”, disse o ministro da Cidadania, João Roma.

Leia mais: Começa nesta quarta (18) pagamento da prorrogação Auxílio Emergencial

Auxílio Brasil

Terá acesso ao benefício as famílias que se enquadrarem nos seguintes grupos de famílias:

  • Que estão abaixo da linha da pobreza por receberem até R$ 89,00 por pessoa;
  • Consideradas pobres, pois, recebem entre R$ 89,01 e R$ 178,00 por pessoa;
  • Que tenham gestantes e crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos.

Além disso, é necessário, também, estar inserido em um dos seguintes grupos:

  • Crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos tenham, no mínimo, 85% de presença nas aulas;
  • Crianças menores de 7 anos com as vacinas em dia e tenham o peso e desenvolvimento monitorados por uma UBS;
  • Jovens de 16 a 17 anos, com frequência escolar de no mínimo 75%.

Continue acompanhando O Norte e fique bem informado.

Jamille Novaes
Escrito por

Jamille Novaes

Jamille Pereira Novaes é graduada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), pós-graduada em Gestão da Educação pelo Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU). Como professora de Língua Portuguesa, já atuou no ensino fundamental I e II. Atualmente, trabalha como professora de Língua Portuguesa no ensino técnico e redatora do Jornal O Norte.

Carregando… aguarde.

0