Eleições 2020: Veja quais são os documentos necessários para o dia da votação
No primeiro e segundo turno das eleições as pessoas precisam levar os documentos necessários para votar. Confira quais são.
No primeiro e segundo turno das eleições as pessoas precisam levar os documentos necessários para votar. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou as orientações para quem vai participar do pleito. Este ano, a biometria não será utilizada e os eleitores não precisarão levar título de eleitor, apenas um documento oficial com foto.
Eleições 2020: Veja quais são os documentos necessários para o dia da votação. (Foto: Reprodução Google)
O primeiro turno será no dia 15 de novembro e o segundo no dia 29 de novembro. O horário de votação foi antecipado em uma hora e começará às 7 da manhã, para evitar aglomerações. Entre 7 e 10 horas os idosos terão preferência para votar.
Documentação para os dias de votação das eleições 2020
Para votar, é necessário apenas levar um documento oficial com foto, que pode ser passaporte, carteira de categoria profissional reconhecida por lei, carteira de identidade, certificado de reservista, carteira de trabalho ou a carteira nacional de habilitação (CNH). O eleitor precisa saber o local de votação, que pode ser consultado no próprio título de eleitor, no site do TSE, no aplicativo e-Título ou por telefone, pela Central do Eleitor de cada estado.
O título de eleitor não é obrigatório, mas recomendado pelo TSE, pois contém informações sobre zona e seção eleitoral. O eleitor também pode levar um papel com os números dos candidatos escolhidos para consultar na hora da votação. O órgão também orienta que cada um leve sua caneta para assinar a ata, evitando o compartilhamento de materiais.
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O protocolo de segurança sanitária definido para os locais de votação inclui marcações para garantir o distanciamento social, disponibilização de álcool em gel e dispensa da identificação biométrica. O TSE estima que mais de 2 milhões de mesários e 148 milhões de eleitores passem pelas zonas eleitorais. Os mesários convocados que fazem parte do grupo de risco terão a opção de não participar.
As medidas também valem para quem precisar justificar a ausência. Neste ano, será possível enviar a justificativa por meio do aplicativo e-Título. A ação pode ser feita até 60 dias depois de cada turno das eleições.
Mônica Chagas Ferreira é mestranda em Letras pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Como pesquisadora, estuda Análise do Discurso na perspectiva foucaultiana, contemplando relações de saber, poder e política presentes na mídia. Enquanto jornalista, já atuou em rádios e veículos impressos. Atualmente trabalha como assessora de comunicação e redatora do Jornal O Norte.
