Rio Grande no Norte tem acréscimo de 8,1% nos impostos

O Boletim da Secretaria Estadual de Tributação apontou que o Rio Grande do Norte teve acréscimo de 8,1% nos impostos no mês de julho.

O Boletim de Atividade Econômica anunciado pela Secretaria Estadual de Tributação (SET) apontou que o Rio Grande do Norte teve acréscimo de 8,1% na apuração de impostos no mês de julho. No mês passado o estado arrecadou R$ 478 milhões, sendo que no mês de junho o valor foi de R$ 442 milhões.

Rio Grande no Norte tem acréscimo de 8,1% nos impostos

Rio Grande no Norte tem acréscimo de 8,1% nos impostos. (Imagem: Google).

Arrecadação de impostos no Rio Grande no Norte em julho é a maior desde março

A arrecadação do mês de julho é a maior desde o mês de março, quando foram apurados R$ 475 milhões. Foi neste mês que Governo Federal determinou medidas de isolamento devido à pandemia do Covid-19.

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O valor arrecadado do mês de julho se refere a três tributações:

  • ICMS-Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
  • IPVA-Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
  • ITCD- Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

Mesmo com o aumento registrado em julho deste ano, ele não é superior ao acréscimo do mesmo mês do ano passado, quando foram arrecadados R$ 525 milhões. Se comparado com 2019, houve redução de 9%. O ICMS, por exemplo, considerado o tributo principal a redução foi de 11%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Na ocasião, foram recolhidos R$ 470 milhões só em ICMS no Rio Grande no Norte.

O boletim apontou ainda que esse crescimento no mês de julho deve-se a retomada da economia. O setor varejista foi o que mais impulsionou o volume na arrecadação, principalmente quando se fala em ICMS.

Dados apontam que houve acúmulo de R$ 98 milhões em arrecadação somente pelo comércio varejista. No atacado a arrecadação ficou em R$ 51 milhões. Já no setor de combustíveis foram R$ 41,8 milhões. Outro setor que apareceu bem na pesquisa foi o da indústria, com aproximadamente R$ 38 milhões.

Já em relação à emissão de notas fiscais, os dados apontaram que 873 mil notas foram emitidas em média por dia durante o mês, um número considerado 11% menor do que o registrado em julho de 2019. Na ocasião foram emitidas 984 notas em uma média diária.

 

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