Urgente! Haverá auxílio emergencial em 2021 caso ISTO aconteça; entenda
O Ministro da Economia afirmou existe a certeza da prorrogação do auxílio emergencial em 2021, caso haja uma segunda onda da Covid-19.
Na última quinta-feira (12), o Ministro da Economia afirmou existe a certeza da prorrogação do auxílio emergencial em 2021, caso haja uma segunda onda da Covid-19. Os casos de contaminação do vírus, estão aumentando em todo o mundo.
Com as incertezas geradas pelo aumentos de novos casos de Covid-19 no mundo, muitos pessoas estavam pressionando o governo com alternativas de subsidio financeiro para auxiliar as famílias mais necessitadas.
O auxílio emergencial foi um benefício criado pelo governo federal para dar suporte as pessoas na situação de pandemia em que o país se encontra.
Os pagamentos foram iniciados em Maio no valor de R$600, e a previsão era de 5 parcelas para quem estivesse inscrito no programa. Depois, ainda com a continuação da gravidade, o presidente Jair Bolsonaro prorrogou o auxílio até o fim deste ano, no valor reduzido de R$300.
Por isso, o ministro Paulo Guedes falou em sua participação em um evento do setor supermercadista e informou que existe a certeza de prorrogação do auxílio para o ano de 2021, caso o Brasil entre em estado de calamidade novamente.
Ele afirma que, esse não é o plano “A” do governo, mas, é necessário reagir para proteger os cidadãos em vulnerabilidade econômica.
“Existe possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos para o outro extremo. Se houver uma segunda onda de pandemia, não é uma possibilidade, é uma certeza. Nós vamos ter de reagir, mas não é o plano A. Não é o que estamos pensando agora”, disse Guedes em um evento virtual, para a Associação Brasileira de Supermercados (Abras)
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As estratégias do auxílio emergencial e desafios para a economia
Paulo Guedes falou também sobre as tentativas de saída da crise econômica do país, e afirma que o governo gastou mais de R$600 bilhões de reais, o que é equivalente a 10% do PIB brasileiro.
A medida foi tomada para auxiliar os mais necessitados e diminuir os impactos gerados pela crise sanitária que gerou a crise econômica.
O ministro afirmou ainda que agora o governo tem mais experiência de como lidar com a situação, e mesmo que o auxílio seja prorrogado, o Brasil deve gastar menos;
“A pandemia está descendo, o auxílio está descendo junto, e a economia voltando. Essa é nossa realidade, nosso plano A. ‘Ah, mas veio uma segunda onda’. Ok, vamos decretar estado de calamidade de novo e vamos nós, de novo, com a experiência que temos agora, recalibrando os instrumentos. Ao invés de gastar 10% do PIB, como foi neste ano, gastamos 4% [em 2021]“, afirmou ele.
Larissa Luna é graduanda em Psicologia pela Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE) e graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Como universitária, estuda analises de pesquisas feitas a partir de conceitos sociológicos e antropológicos em paralelo com a Psicologia. Atualmente dedica-se a redação do Jornal O Norte.