Melhore suas finanças com ESSAS atitudes em 2021
A crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus prejudicou as finanças pessoais durante este ano. Saiba como se recuperar!
A crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus prejudicou as finanças pessoais durante este ano. Por isso, em 2021 muitas pessoas pretendem colocar as coisas em ordem e atingir os objetivos financeiros, saindo do vermelho. Algumas dicas são essenciais para conseguir sucesso na empreitada.
A BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, fez uma consultoria sobre as melhores formas de aperfeiçoar a gestão de recursos. As respostas de especialistas no assunto foram compiladas em quatro e divulgadas pelo G1.
Como gerir as finanças em 2021
A primeira dica proposta por eles é automatizar as poupanças, pois o planejamento funciona melhor quando os pagamentos e as transferências são definidos automaticamente. Assim, é necessário definir um valor mensal a ser economizado e já retirá-lo da conta assim que o pagamento é depositado.
David Day, especialista em gestão financeira da consultoria Gold Metal Waters, com sede no Colorado, nos Estados Unidos, explica que que a chave para melhorar as finanças pessoais é gastar menos e economizar mais. Se o dinheiro não estiver disponível na conta, é mais difícil gastá-lo.
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A segunda dica importante é gastar menos do que ganha. Para isso, é fundamental controlar as despesas escrevendo todos os gastos diariamente. Segundo especialistas, o simples ato de anotar os gastos leva as pessoas a gastarem menos, pois causam um efeito psicológico na gestão do dinheiro.
A terceira dica é utilizar o métodos da ‘avalanche’ e não da ‘bola de neve’. O primeiro consiste em pagar primeiro a dívida com a taxa de juros mais alta e evitar cobranças que acabam consumindo o dinheiro.
O método da bola de neve é o contrário: depois de garantir o pagamento mínimo de todas as dívidas, é necessário dedicar os esforços financeiros para pagar primeiro a menor dívida e depois as outras. O método não é o mais indicado.
Por último, a dica é investir o dinheiro parado, em uma conta poupança que forneça um retorno de pelo menos 1,5 % ou 2% de juros ou no mercado de ações. A ideia é ter uma reserva para gastos extras ou necessidades urgentes.
Mônica Chagas Ferreira é mestranda em Letras pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Como pesquisadora, estuda Análise do Discurso na perspectiva foucaultiana, contemplando relações de saber, poder e política presentes na mídia. Enquanto jornalista, já atuou em rádios e veículos impressos. Atualmente trabalha como assessora de comunicação e redatora do Jornal O Norte.