RN: Sindicato registra aumento do gás de cozinha no estado

O preço do gás de cozinha sofreu reajuste de 5% no Rio Grande do Norte - RN, nesta quarta-feira (21), valores podem chegar a R$ 78 no estado.

O preço do gás de cozinha sofreu um novo reajuste de 5% no Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira (21), valores podem chegar a R$ 78 no estado. O anúncio foi feito pelo Singás-RN (Sindicato dos Revendedores Autorizados de Gás Liquefeito de Petróleo) após a Petrobras anunciar reajuste no preço do produto para as distribuidoras, que já acontece pela sétima vez no ano.

RN: Sindicato registra aumento do gás de cozinha no estado (Foto: Reprodução/Google)

RN: Sindicato registra aumento do gás de cozinha no estado (Foto: Reprodução/Google)

De acordo com o portal G1, o aumento deve representar acréscimo de até R$ 3 no preço final ao consumidor. Com isso, o preço do botijão do Gás Liquefeito do Petróleo (GLP), usado nas residências em botijões de 13 quilos, vai passar a custar de R$ 75 a R$ 78.

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“Não houve aumento de salário, nem da matéria-prima. O único aumento que houve foi da margem da Petrobras”, disse o presidente do Singás-RN, Francisco Santos ao portal G1.

Reajustes anteriores no RN

Desde o primeiro semestre de 2020, em maio, o valor do botijão de gás vem sofrendo alterações devido ao aumento oriundo da Petrobrás. Em agosto, o houve um aumento de 5,4% no preço aos revendedores e cerca de R$ 3 a R$ 3,50 no preço final. No mesmo mês, os preços do gás tiveram um aumento médio de 5%, totalizando 10,4% de aumento em um único mês.

À época, o presidente do Singás-RN falou ao portal G1 sobre os acréscimos na conta do consumidor. “Este é o sexto aumento seguido anunciado pela Petrobras desde maio e acaba refletindo para o consumidor”. O preço do botijão de gás passou a custar entre R$ 73 e R$ 75 reais.

Ao portal, a Petrobras informou que os preços do GLP “vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços)”.


Louise
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Louise

Jornalista graduada pela FAPCOM (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação). Foi repórter do site MigraMundo e Startupi, atuou na comunicação de ONG e em assessoria de imprensa. Atualmente trabalha como jornalista freelancer e redatora do Jornal O Norte.

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