IPVA 2021: TUDO sobre pagamento com descontos no Rio Grande do Sul
O prazo para pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA 2021) com desconto termina no dia 29 de janeiro.
O prazo para pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA 2021) com desconto no Rio Grande do Sul termina no dia 29 de janeiro. Quem pagar antecipadamente pode garantir redução de até 22,4% somando os benefícios de Bom Motorista e Bom Cidadão do Rio Grande do Sul.
Os motoristas podem quitar o tributo em agências bancárias, pontos de atendimento ou via internet banking, além de lotéricas da Caixa e no Banco do Brasil. É necessário apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) ou a placa e o Renavam.
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Como conseguir descontos no IPVA 2021
Dados do IPVA, multa e pendências do veículo podem ser acessados no site do imposto ou pelo aplicativo IPVA RS, disponível nas lojas App Store e Google Play.
Proprietários de veículos automotores fabricados a partir de 2002 precisam pagar o imposto. Até dia 29 deste mês, consegue-se uma redução de 3%.
Condutores que se enquadram no programa Bom Motorista e acumulam três anos sem receber infrações de trânsito podem ter descontos de até 15%.
Quem não teve multa por dois anos recebe desconto de 10% e por um ano, garante direito a abatimento de 5% no valor total.
Já o Bom Cidadão resulta da participação do contribuinte no programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG) e a solicitação de CPF nas notas fiscais na hora da compra.
O desconto máximo, de 5%, beneficia quem tiver 150 notas ou mais cadastradas. A redução é de 3% de 100 a 149 notas e 1% entre 51 e 99 registros.
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Algumas dicas essenciais para garantir economia na hora de pagar o IPVA são: não atrasar o pagamento do imposto e evitar os juros; parcelar o IPVA se já tiver outros compromissos financeiros, comuns no início do ano, e utilizar parte do 13º salário reservado para pagar contas.
A taxa de licenciamento e as multas podem ser pagas separadamente. O montante arrecadado com o IPVA é dividido, metade vai para os cofres do município, e a outra metade vai para os estados e o Distrito Federal. Cada prefeitura define como serão aplicados os recursos.
Mônica Chagas Ferreira é mestranda em Letras pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e formada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Como pesquisadora, estuda Análise do Discurso na perspectiva foucaultiana, contemplando relações de saber, poder e política presentes na mídia. Enquanto jornalista, já atuou em rádios e veículos impressos. Atualmente trabalha como assessora de comunicação e redatora do Jornal O Norte.